DANÇA NEGRA CONTEMPORÂNEA – EXISTIMOS, LOGO DANÇAMOS.

  • Publicado
  • Publicado em A Africa
  • 2 minutos de leitura

Artigo de autoria de: 

Carlos A. V. Soares (Carlos Kiss) e Priscila Luiza Coscarella.

Que também cedem as imagens postadas. 

O objetivo deste trabalho é propor reflexões sobre a Dança Negra Contemporânea e sua contribuição para a dança brasileira. Propomos reflexões de suas características, técnicas e filosofia, elementos fundamentais para a construção da corporeidade na dança negra contemporânea. O preconceito, a falta de conhecimento e interesse pela dança negra contemporânea, são causas de sua segregação. Estas inquietações foram construídas a partir de referenciais teóricos e principalmente da memória corporal de 40 anos de experiência em dança de Carlos Kiss. Lembramos a importante contribuição de coreógrafos e bailarinos na construção da dança negra, afro-contemporânea e da dança contemporânea brasileira, como Mercedes Baptista,Walter Ribeiro, Gilberto de Assis, Paulo da Conceição, Delegado, Augusto de Omulu, Ismael Ivo, Clyde Morgan, Rubens Barbot, Eusébio Lobo, Inaicira Falcão, Mestre King.

NOSSA DANÇA, NOSSO MUNDO.

É evidente que a Dança Negra Contemporânea não esta isenta das influências de outras danças e vice-versa. O que estamos enfatizando é que a essência da Dança Negra Contemporânea é a técnica de dança negra, construída pelas populações negras.

 

A importância da individualidade do corpo do bailarino e do coreógrafo na dança está relacionada com a eterna procura da humanidade, do seu ser, do pertencimento. Construindo e desconstruindo seu espaço, tempo, ritmo, corpo, corporeidade e dança.

Baixe o artigo integral desta matéria em:    DANÇA NEGRA CONTEMPORÂNEA