Foto de capa: Sede da União Africana (UA) na Etiópia.
Extremamente atual o título desta matéria, produzida por Gabriel Dantas Romano, no LE MONDE Diplomatique, Brasil.
fonte: httpsss://diplomatique.org.br/precisamos-entender-a-africa/
“No imaginário ocidental, a palavra “África” constantemente evocou um cenário exótico de savanas áridas habitadas por animais selvagens, homens primitivos e lugares inusitados prontos para serem desbravados. O estereótipo de um continente dominado por lugares difíceis e inóspitos, ocupado por tribos e vilarejos pobres, ainda predomina na cabeça de muitos que não conhecem a diversidade da região. O grande continente abrange uma complexidade de biomas distintos, de povos com características próprias e de nações com diferentes histórias. Acreditar na África de um cenário só, de um povo só, é apostar numa construção fictícia que desconsidera as diversas identidades das diferentes populações que residem nesse continente. A África não pode ser considerada em sua totalidade como uma coisa só, ela é complexa demais para isso.”, conforme cita a matéria.
Na conclusão, o jornalista afirma que “O mais correto e fiel à realidade é encarar a África como um lugar de riquezas, não apenas riquezas de recursos naturais, mas também riqueza de culturas, povos e fenótipos. Entender esse continente é entender uma parte importante da história da humanidade. O mundo influenciou a África e a África influenciou o mundo.”.
Deste contexto, a leitura da matéria completa, citada acima, reafirma a valorização de projetos que divulguem a África atual em sua totalidade.