Por que viajantes abastados estão migrando para o Quênia

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Por que viajantes abastados estão migrando para o Quênia durante o confinamento? Esta é a pergunta título de matéria publicada pelo Independent, mídia britânica, fonte em: matéria

httpsss://www.independent.co.uk/travel/africa/kenya-lockdown-british-travel-holiday-b1823077.html

Nairobi, the capital city of Kenya, pixabay

A linha litorânea do Quênia, com seus resorts, apartamentos de luxo, condomínios estruturados, se inserem como atração de moradia temporária para empresários e empreendedores de vários países. Como cita um entrevistado na matéria, “ouvi inglês, francês, italiano, espanhol e suaíli, em um único bar no terraço em janeiro”, deste ano. Um de seus hotéis cobram U$270 por diária, algo próximo à R$1500,00 reais., e estava com 80% de suas ocupações reservadas.

“A Ilha de Lamu é tradicionalmente um destino turístico popular no Quênia. A ilha é de maioria muçulmana e depende fortemente do turismo. Tem uma história viva, tendo servido como entreposto comercial de mercadorias e escravos para os portugueses nos séculos XVI e XVII, antes de se tornar protetorado de Omã até meados do século XIX.”, destaca a matéria.

Outro fenômeno social interessante se destaca na matéria, com os seguintes depoimentos:

“Um número surpreendente de europeus apareceu nos últimos meses, especialmente famílias inglesas”, diz Prevett. “Há muitas pessoas matriculando seus filhos em escolas locais por um período porque eles simplesmente não querem lidar com o Reino Unido.”

“Brian Hingerty, um músico californiano de 22 anos que está alugando um apartamento em Shela, o vilarejo sofisticado da ilha de Lamu, acrescentou: “É quase inteiramente britânico. Dizem que metade de Notting Hill está aqui.”

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